quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Pensando e tentando melhorar

Gente, há horas ando pensando numa coisa e agora que chegamos mais perto, resolvi consultar vocês. Tô dando uma de curadora de novo, como diz o Marcos, mas eu sempre fico tentando olhar as coisas como se estivesse de fora, pra me colocar no lugar do público e ver se a mensagem que a gente quer passar vai ser bem decodificada. Por isso, vocês vão me matar, mas acho que a gente tem que trocar o nome da exposição. Explico: tudo começou por causa do belchior do conto do Machado de Assis. Muito lógico, tudo a ver com a nossa história, etc, etc. E tem também o Ao Belchior da rua dos antiquários. Só que a maioria das pessoas não sabe o que é um belchior. Em português do Brasil essa palavra está muito mais pra brechó. Se vcs colocarem belchior no Google, vão encontrar mil resultados para aquele "rapaz latinoamericano sem dinheiro no banco...", ou seja, o Belchior cantor e uma ou duas "traduções" de belchior para brechó. Então, para o bem da nossa exposição, para sermos bem interpretados no nosso intento, proponho que se mude para Gravuras de Brechó, ou Brechó de Gravuras, ou outra solução menos hermética e mais de acordo com o que a gente tá buscando. Por favor, antes de ficarem p..., pensem com carinho na sugestão e ponderem.
cy

7 comentários:

  1. Também tenho pensado nisso. Aconteceu que no trajeto abandonamos a idéia de brique e adotamos a de uma sala ambientada "vintage" ou coisa que o valha. Nem tanto para entendimento das pessoas, pois no local que vamos expor acho que são bem esclarecidas, mas para manter nexo (sem sexus, talvez plexus ...hehehe), seria interessante mudar o nome, mas, caberia a essas altura dos acontecimentos?

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  2. Pois, pois que faremos?
    porque esta idéia agora?

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  3. misturas, composições, mesclas, combinações, de gravuras

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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  5. tá bom, não tá mais aqui quem falou. segue o barco como estava

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  6. não, não, a polemica foi lançada...
    amanhã falaremos ao vivo

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  7. Por mim não se muda. O nosso Ao Belchior vem do conto Ideias de Canário, do nosso mini-livro em homenagem ao Machado de Assis.

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